Vim para longe e vieram comigo...
Nem todos, uns ficaram e ainda bem, não precisava deles onde estou.
Vieram muitos mais, novos.. Mais do que aquilo que esperava.
Hoje percebo que me mostram tanto, e tão pouco de mim.
Que fazem com que me perca e me descubra todos os dias, absorvida em assuntos, passados e futuros...
Percebi há pouco uma das milhares coisas que ainda não tinha descoberto:
Em breve é suposto que eu deixe de procurar verdades absolutas, é suposto que diferentes perspectivas me saciem a curiosidade e me proporcionem equilíbrio... Ainda bem...
Existem em mim já suficientes controvérsias, e se elas tivessem todas uma verdade.... Eu seria nada e tudo...
Assim, esperemos que em breve me consiga ver como qualquer coisa, entra nada e tudo, que de absoluta não tenha nada.
Em maré de descobertas, apercebi me que me abandono e adiciono sempre que necessito.
Acompanho me sempre, mesmo que nem sempre me apeteça, mas nunca acompanho sempre a mesma mente, os mesmos sentimentos, talvez apenas os mesmos valores e algumas opiniões em construção.
Se calhar não me abandono, construo-me.
E nessa construção as vezes preciso de mandar um ou outro tijolo fora, e substituir por outro... O que ainda não aprendi a fazer foi a tapar buracos, falhas, continuam mais ou menos encobertas, mas permanecem... sempre.
Não estou perdida agora, mas não me encontrei... Talvez porque não ando à minha procura.
Apenas me acompanho, e espero o resultado desta recente construção...
Espero impaciente a adição de novos sentimentos, novas opiniões, as tais novas perspectivas...
E num misto de pensamentos egocêntricos me vou, mas estes ainda bem que vieram...
Preciso deles onde estou.
Que fazem com que me perca e me descubra todos os dias, absorvida em assuntos, passados e futuros...
Percebi há pouco uma das milhares coisas que ainda não tinha descoberto:
Em breve é suposto que eu deixe de procurar verdades absolutas, é suposto que diferentes perspectivas me saciem a curiosidade e me proporcionem equilíbrio... Ainda bem...
Existem em mim já suficientes controvérsias, e se elas tivessem todas uma verdade.... Eu seria nada e tudo...
Assim, esperemos que em breve me consiga ver como qualquer coisa, entra nada e tudo, que de absoluta não tenha nada.
Em maré de descobertas, apercebi me que me abandono e adiciono sempre que necessito.
Acompanho me sempre, mesmo que nem sempre me apeteça, mas nunca acompanho sempre a mesma mente, os mesmos sentimentos, talvez apenas os mesmos valores e algumas opiniões em construção.
Se calhar não me abandono, construo-me.
E nessa construção as vezes preciso de mandar um ou outro tijolo fora, e substituir por outro... O que ainda não aprendi a fazer foi a tapar buracos, falhas, continuam mais ou menos encobertas, mas permanecem... sempre.
Não estou perdida agora, mas não me encontrei... Talvez porque não ando à minha procura.
Apenas me acompanho, e espero o resultado desta recente construção...
Espero impaciente a adição de novos sentimentos, novas opiniões, as tais novas perspectivas...
E num misto de pensamentos egocêntricos me vou, mas estes ainda bem que vieram...
Preciso deles onde estou.
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