Quero compor e não se formam.
Forço numa teima maior que eu, desafiando o natural do lineamento de onde deveriam surgir.
Não se formam porque são tantas, todas a tentar sair ao mesmo tempo... Atropelam-se e entorpecem-me a mente.
Descobri em mim uma falta de paciência infindável e constante. Tiraram-ma, gastaram-ma? Não sei. Não a tenho comigo, é certo.
Daí que me falte a paciência para continuar a forçar este delineamento que sairia confuso como todos os outros.
Só quero dizer que tentei, é triste.
Mas que culpa tenho eu? Se quero compor mas não se formam?
Forço numa teima maior que eu, desafiando o natural do lineamento de onde deveriam surgir.
Não se formam porque são tantas, todas a tentar sair ao mesmo tempo... Atropelam-se e entorpecem-me a mente.
Descobri em mim uma falta de paciência infindável e constante. Tiraram-ma, gastaram-ma? Não sei. Não a tenho comigo, é certo.
Daí que me falte a paciência para continuar a forçar este delineamento que sairia confuso como todos os outros.
Só quero dizer que tentei, é triste.
Mas que culpa tenho eu? Se quero compor mas não se formam?